Blog da Ong Cidade 21

ONG criada em 22 de maio de 2000 na cidade de Campos dos Goytacazes com a missão de construir caminhos para o desenvolvimento da região norte fluminense.

domingo, julho 24, 2005

Por que só as praças do Flamboyant?


O Flamboyant merece as duas praças que tem, mas a pergunta que não quer calar é porque estas duas praças estão muito mais bem conservadas, embora também se sinta falta da varrição das mesmas? Verdade que se gastou muito mais do que em outras praças recém-reformadas da cidade. Nelas é possível ver que a população e especialmente as crianças usufruem muito mais das praças que estão em melhores condições. Observem que no Flamboyant as praças estão livres dos quiosques.

quarta-feira, julho 20, 2005

Praças e quiosques


Estas são duas praças localizadas na Rua Domingos Vianna. Uma entre a Avenida Alberto lamego e a São João da Barra que não está tão mal, mas tem problemas de conservação do piso e de capina nos canteiros.
A segunda fica ente a Alberto Lamego e a Rua Saldanha Marinho e tem um grande problema ela foi completamente loteada por um quiosque que pelo jeito, além de cercá-la totalmente se apoderou também das áreas laterais cercadas com brinquedos de criança e uma pequena quadra para prática de vôlei de areia. O problema do avanço dos quiosques em nossas praças precisa ter um fim. As praças maiores até é compreensível que se tenha uma lanchonete, ou algo deste tipo, mas, lotear todas as praças com quiosques que servem como ambiente de bar e de música em alto volume que passa a ser outro motivo de reclamação da população. Isto afasta a população da praça preferindo ficar em casa a desfrutar de um ambiente tumultuado. A reformas desta spraças precisam ser montadas de forma a ser do agrado da maioria da população dos bairros. Até por isso, seria de bom tom, ouvir a população antes de se fechar o projeto a ser executado nas reformas de nossas praças.

BR-101 – TCU retém edital por discordância nos preços dos pedágios!

O Tribunal de Contas da União (TCU) divulgou ontem que quer mais explicações do Ministério dos Transportes e da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) sobre os valores estimados para o pedágio de oito trechos de rodovias federais, entre os quais o trecho de 320,1 Km da BR-101, que interliga aponte Rio-Niterói à divisa com o estado do Espírito Santo.
O Governo diz agora que vai novamente analisar as justificativas técnicas apresentadas ao TCU antes de publicar os editais das licitações. As análises de viabilidade feitas pelo Tribunal “revelam indícios de falhas e irregularidades que acrescem diretamente os valores a serem estabelecidos como teto máximo para os pedágios que serão cobrados dos usuários”. Por essa razão, o TCU, em decisão unânime, adotou medidapreventiva suspendendo o prosseguimento das licitações.
Na verdade, tal questionamento sobre os preços dos pedágios preocupam a todas as entidades que atuam no movimento comunitário “BR-101 Duplique esta idéia!” que atua na região deste novembro de 2000. A Ong Cidade 21 uma das precursoras deste movimento, embora lamente o retardo que esta decisão vá causar no cronograma inicialmente previsto, entende que ela pode representar mais uma oportunidade na concretização daquela proposta que as entidades sempre consideraram a melhor saída para o problema: a participação dos municípios produtores sob a forma de consórcio, eventualmente junto do governo do estado, no projeto de melhoria da rodovia impedindo que grandes valores de pedágio venham a ser cobrados dos usuários com impactos para a economia regional. Mais uma vez chamamos a atenção das autoridades, da OMPETRO, etc., para ver se há interesse real ou se todas as declarações dos prefeitos eram apenas jogo de cena.
Outro questionamento é sobre os prometidos R$ 1,6 milhão que seriam liberados de forma emergencial depois das últimas mobilizações da sociedade civil na região. Queremos saber do cronograma de obras que serão realizadas com estes recursos.

sábado, julho 16, 2005

Nossa e outras cidades

O Ministério das Cidades apesar de ter sido criado há pouco mais de dois anos e das inúmeras dificuldades enfrentadas representa um avanço inquestionável para os municípios brasileiros, para a infra-estrutura do país e para relação entre a União e a população brasileira. Os resultados em termos de obras podem, ainda não ser tão significativos quanto os desejados, mas, é inquestionável o seu papel de indução da organização das cidades e de estímulo à participação de setores organizados da sociedade civil no planejamento de “uma cidade que seja para todos”. Esta é uma das diversas referências citadas na publicação "Campos dos Goytacazes - Uma cidade para todos” lançada no último dia 13 aqui em Campos durante a 2ª Conferência da Cidade realizada no CEFET. A publicação produzida pelo Observatório Socioeconômico da Região Norte Fluminense e pelo NEED – Núcleo de Estudos em Estratégia e Desenvolvimento do CEFET foi distribuída gratuitamente durante o evento e está agora disponibilizada para venda na livraria do CEFET pelo valor simbólico de R$ 10,00.

quarta-feira, julho 13, 2005

Praças e bancos

Continuando a série, vemos que os bancos são espécies em extinção nas praças locais. Talvez tenha virado regra depois da limpeza feita na Praça do Santíssimo Salvador. A nova imagem é a da Praça 5 de julho em frente o Senai. As condições não são das piores, mas, falta poda de árvores, capina nos canteiros e conserto dos bancos para que a imagem deixe de ser de abandono e atraia a população para descanso, lazer e convivência, papel das praças municipais.

domingo, julho 10, 2005

COOPERDOURO na Exposição Rural


O projeto “Resgate Cidadão” iniciado por funcionários voluntários da Petrobrás na Bacia de Campos com gestão da ONG Cidade 21 e desenvolve um programa de geração de renda na comunidade do Matadouro em Campos. No projeto estão previstas duas unidades de produção, uma de sabonete, já em funcionamento, e outra de panificação, prestes a ser iniciada. A padaria, só depende agora da reforma de adaptação em prédio cedido pela PMCG e aquisição de equipamentos. Além da PMCG, são parceiros do projeto, o SEBRAE, CEFET e a Universidade Estácio de Sá. O projeto objetiva atingir perto de 90 famílias a serem envolvidas em algum tipo de geração de trabalho e renda.
Na foto acima, uma das integrantes da COOPERDOURO, apresenta produtos da Cooperativa na Feira Agropecuária da Fundação Rural. Na oportunidade a COOPERDOURO divulgou o empreendimento para a sociedade. A qualidade dos sabonetes e das embalagens artesanais geraram diversas outras encomendas. Contato com a COOPERDOURO podem ser feitas pelo e-mail: cooperdouro@cidade21.org.br.

quinta-feira, julho 07, 2005

CMMAU rejeita mais uma vez ponte no centro da cidade

Em reunião ordinária realizada ontem no auditório da CDL, o CMMMAU (Conselho Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo) de Campos em resolução, aprovada por unanimidade, rejeitou mais uma vez, a construção da ponte sobre o rio Paraíba do Sul que o estado continua construindo sustentado por uma liminar concedida pela justiça.
Na reunião plenária os conselheiros se mostraram indignados em discutir um estudo contratado pelo DER para avaliar o “Impacto de Vizinhança” da construção com a obra em andamento.
Além, disso, diversos questionamentos foram feitos sobre a baixa qualidade do estudo que não entrevistou moradores, não avaliou impactos a serem gerados pela poluição sonora, poluição atmosférica e ainda o impacto sobre a circulação viária que um viaduto terminando e se iniciando no cruzamento da Rua Formosa com Av. Rio Branco (Beira–valão) causará.
O posicionamento contrário se deu pela inadequação da localização da ponte. Os conselheiros se posicionaram sobre a necessidade de se construir até mais de uma ponte, mas, que a primeira não pode ser no centro da cidade. Na avaliação de técnicos especializados em planejamento urbano e trânsito, a referida construção trará grande transtornos e se transformará num erro, quando a prioridade deveria ser para um anel viário e para vias perimetrais que tirem das ruas e avenidas centrais aqueles que para lá não pretendem se dirigir.

domingo, julho 03, 2005

Praça Imperial


O bairro é imperial. As palmeiras são imperiais, mas, a praça é coisa de súdito de terceira categoria. Há muito tempo o bairro do Imperial, que fica na margem direita de quem se dirige para Goytacazes, logo depois da Penha, sofre com o problema da falta de esgoto e galerias pluviais. Parte do loteamento, agora transformado num bairro extremamente populoso, tem uma rede recém instalada de água pluviais porém, com problemas de escoamento. A cada chuva mistura-se tudo numa imundice inaceitável. A praça que possui alguns sinais de reforma não muito distante, como as demais, tem parte atingida pelo mato. No caso da praça cuidado e um pouco de carinho pela cidade resolveriam o problema, quanto a rede pluvial a construção de um piscinão daria solução a um problema que na campanha foi promessa de todos ou quase todos os candidatos.
Se o problema é o nível de drenagem, a PMCG mais uma vez foi omissa ao permitir o surgimento de mais um loteamento sem as condições necessárias. O loteador esperto, especula e ganha dinheiro, o prefeito faz vista grossa, o munícipe iludido sofre e depois por último, o político ainda mais esperto, volta argüindo o absurdo pedindo o voto em troca de soluções. Vamos reagir!

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